Dia do Solteiro: mulheres solteiras na casa dos 30 anos são maioria em plataforma de encontros, aponta pesquisa

Segundo especialista do Gleeden, plataforma para encontros extraconjugais, isso mostra que as mulheres se sentem mais livres para buscar o prazer afetivo-sexual  

São Paulo, novembro de 2023 – Em 11 de novembro, é comemorado o Dia Mundial dos Solteiros, data que vem em contrapartida ao conhecido Dia dos Namorados para celebrar o orgulho de não ter um parceiro romântico. Como facilitadora de encontros casuais, a Gleeden – principal plataforma de encontros extraconjugais e relações não monogâmicas do mundo – entrevistou seus usuários para saber mais de seus gostos, interesses e estado civil.

Os dados da pesquisa são claros: há mais mulheres solteiras (13% do total) do que homens solteiros (10%) utilizando plataformas em busca de encontros casuais. A pesquisa mostra também que pessoas solteiras costumam passar mais tempo em aplicativos de namoro do que as que estão em relações formais.

O levantamento revela que a maioria das usuárias solteiras da plataforma é de mulheres entre 31 e 40 anos. Já, entre os homens, a idade é mais baixa: cerca de 33% estão na casa dos 18 aos 30 anos. A faixa etária entre 41 e 50 anos é a terceira em destaque, tanto para as mulheres (20%) quanto para os homens com (25%).

“O mito da mulher solteira, que não quis se casar e se apaixonou pelo gato enquanto cuidava dos sobrinhos, não existe. Ela trocou o gato pelas suas aventuras sexuais. E é isso o que procuram, além de um relacionamento formal, aventuras esporádicas e sem compromisso”, explica Silvia Rubies, Diretora de Comunicação e Marketing do Gleeden.

A executiva defende que, hoje em dia, com o avanço da tecnologia e a possibilidade de encontros online, há mais pessoas solteiras e felizes porque sabem encontrar a felicidade em si mesmas, conseguem ser mais sociáveis e ter mais vínculos com os amigos e familiares. Esse cenário pode ser notado também por meio dos usuários do Gleeden, que são cada vez mais variados e não necessariamente casados, mas também solteiros ou pessoas em relacionamentos abertos que buscam outras experiências afetivo-sexuais.

“O uso de aplicativos de relacionamento mudou a forma como interagimos. Ou seja, essas plataformas criaram espaços seguros para que as pessoas, especialmente as mulheres, possam estabelecer um perfil mais genuíno e ter clareza sobre o que estão procurando sem medo de serem julgadas. Isso tem permitido que elas percebam que existem outras formas de amar”, afirma.”

Para Silvia, a abertura a experiências é algo característico dos mais jovens, porém o uso de aplicativos permite que gerações anteriores descubram e se sintam mais seguras sobre isso. “Essas pessoas sabem que, em plataformas como o Gleeden, têm a liberdade de poder expressar o que realmente são e querem. Assim, fica mais fácil se relacionar com outros que buscam a mesma coisa”, finaliza.”

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